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     O lugar é Portugal. Um país à beira mar plantado de incalculável beleza, com um povo extraordinário (no mínimo!). Era o crepúsculo da gloriosa época dos Descobrimentos no século XV, quando os nossos navegadores alcançaram feitos incomparáveis e sem precedente. Nessa época, a coroa Portuguesa trouxe pedras preciosas e metais das suas províncias ultramarinas. Foi então que os nossos ancestrais começaram a trabalhar o ouro e a prata. Foi este o despertar da filigrana.

    A aurora da filigrana...

    A nossa história é a história universal dos artesãos de filigrana Portugueses. Começa com um ourives de sua graça Francisco. Um homem alto, espadaúdo, de poucos sorrisos, mas incrivelmente trabalhador. Passava horas e horas na sua modesta oficina a tentar reproduzir em filigrana o que via à sua volta: a natureza, o amor, a religião. Das suas mãos saíam peças de incrível delicadeza e beleza. Era loucamente apaixonado pela sua esposa, Maria, e inspirava-se nela para criar algumas das suas obras. Maria enchia meticulosamente as peças, fio por fio, enquanto ele fazia o esqueleto, e assim passavam a melhor parte dos sete dias da semana, juntos—as suas vidas e o seu trabalho estavam em perfeita harmonia.

    Um dia Francisco foi hospitalizado devido a uma complicação pulmonar grave. Sabendo que tinha pouco tempo de vida, chamou Maria e suplicou-lhe: “Não deixes que a arte morra. A tradição deve perdurar” Maria concordou. O amor que os unia era tão forte que poucos meses depois Maria também faleceu… mas não sem antes persuadir os seus filhos a fazerem-lhe a mesma promessa. Ela cumpriu a promessa que fizera a Francisco no final da sua vida. Mais ainda, honrou a promessa que lhe fizera no seu início—os votos de casamento. A sua união superou até a morte e os seus anéis—os frutos mais preciosos do seu trabalho—foram testemunhos dessa união.

    Francisco e Maria representam os ancestrais universais da filigrana. São como nós imaginamos os trisavós da filigrana: revolucionários, persistentes, enigmáticos. Embora a joalharia tenha crescido estilisticamente e mudado com os tempos, o cunho da manufactura persiste. A arte continua. E vai continuar.

     

    VISÃO

    Acreditamos num mundo onde impera a felicidade. Felicidade genuína, sem filtros. Filigrana é Alegria, sim, é verdade! Vão até às Feiras Novas em Ponte de Lima e conseguirão sentir a alegria de quem baila até de madrugada trazendo ao seu peito  o maior coração de ouro que tem fechado a sete chaves no seu cofre e que já pertencia à sua querida avó. Nesse dia o coração sai à rua, vaidoso que só ele.

    A nossa maior Missão é semear esta alegria no vosso coração.

     

    Luísa Seixas Garcês